A população de Portugal está pressionando o governo para recuperar a arca onde Fernando Pessoa guardava seus manuscritos.
Umberto Eco diz que as manchetes sobre o fim do romance são como o clichê “será o verão mais quente dos últimos cem anos”.
O Suplemente Cultural de Pernambuco entrevistou Contardo Calligaris sobre seu novo livro, A mulher de vermelho e branco.
A equipe do Meia Palavra resenhou os seguintes livros: Amada (Toni Morrison), Tóquio proibida (Jake Adelstein), Equador (Miguel Sousa Tavares), A ausência que seremos (Héctor Abad), Jovens de um novo tempo, despertai! (Kenzaburo Oe), e Guerra aérea e literatura (W.G. Sebald).
O PublishNews, newsletter diária sobre o mercado editorial, completou 10 anos, e Carlos Carrenho conta como o projeto começou.
Um artigo da Slate nos ensina o que não fazer em uma resenha literária.
O Francisco resenhou Heróis demais, de Laura Restrepo, em seu blog. A Lidia, do blog Alice Via, recomendou a graphic novel Três sombras, de Cyril Pedrosa.
A Ana, do blog PopHD, falou sobre a edição da Penguin-Companhia para Orgulho e preconceito, de Jane Austen.
O jornal Telegraph montou uma galeria com fotos de 15 casas de escritores — de Kipling a Agatha Christie.
Michel Laub reuniu em seu blog propostas de escritores para o romance, o conto, a poesia, a crônica, os quadrinhos e a crítica.
A equipe do blog O Espanador resenhou 2666 (Roberto Bolaño), Cidadão Cannes (Gilles Jacob), Água sim (Eucanaã Ferraz e Andrés Sandoval) e Brooklyn (Colm Tóibín).
Robert Darnton, autor de A questão dos livros, deu uma entrevista sobre seu projeto de criar uma biblioteca digital pública, ao invés de deixar que uma empresa em busca de lucro, como o Google, faça o mesmo.
A Nanie recomendou em seu blog o policial O silêncio do túmulo, de Arnaldur Indridason. A Vania, do blog Por essas páginas, escreveu sobre Na natureza selvagem, de Jon Krakauer, e a Antonio, do blog da Blooks, falou sobre o infantil Água sim, de Eucanaã Ferraz e Andrés Sandoval.
Um artigo no The Guardian defende que nem sempre o livro mais conhecido de um autor é seu melhor.
O Alessandro, do blog Subtítulo, resenhou O outro pé da sereia, de Mia Couto. Jack, do blog The Body Electric, falou sobre O teatro de Sabbath, de Philip Roth, e a Marcia, da Comunidade Resenhas Literárias, escreveu sobre Seda, de Alessandro Baricco.
O El País fala sobre o boom de romances policiais nórdicos com seus crimes brutais — e Henning Mankell diz que a visão utópica que o mundo tem da Suécia é uma invenção.
A Gazeta do Povo recolheu depoimentos de diversos escritores brasileiros sobre suas experiências de leitura na escola.